E aqui estamos nós depois de tudo o que passamos.
Quero que siba que sou feliz, e que sua casa é uma gracinha.
Tenho certeza que é.
De quem será que foi a culpa desta história?
Será que houve alguma culpa pra assumir?

Eu assumo meus atos.
Mas você ou não sabe que cometeeu os seus,
ou quer esconde-los com todas as suas forças.
Ou talvez não tenha posto força nenhuma, e eu tenha imaginado tudo isso.

Espero que seja isto.
Porque aí eu não vou ter que me senti culpada.
Não que eu me sinta, talvez eu me sinta.
Sinto que estou confusa, apesar de não querer confusão.
Só sei que nada sei.

Só sei que você morre e ressucita dentro da minha mente com uma facilidade espantosa.

Não sei se te invejo.
Se te odeio.
Se te amo.
Aliás só sei que vou te deixar longe .
E te tratar com um objeto ignorável.
Como aquilo que é superfuo e inútil.
Como o desconsiderável.

E mais nada.

E quanto a eles que venham.
Afinal ao vencedor as batatas.




"Não queria que você me visse tão frágil, mas na verdade eu só não quero sofrer.
Numa procura insana por gratificação. E eu não faço a menor força pra fingir
pra eles, mas para mim..."

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